O medo do preconceito e da discriminação que os filhos podem vivenciar tem sido um dos motivos de angústia e stress dos pais de crianças com T21. Muitas vezes, se afastam do convívio social e a consequência dessa postura é ainda mais dificuldade de relacionamento, que alimenta o preconceito.
A desinformação das pessoas deve ser entendida de forma empática, pois o lugar onde essas pessoas se encontram pode ser o mesmo que a própria família estava antes de conhecer e se informar sobre a síndrome de Down.
Todos nós aprendemos mais e melhor sobre aquilo que nos interessa, nos emociona, que está mais próximo e que atenda a uma necessidade urgente. Sendo assim, é compreensível que nos deparemos com a falta de informação das pessoas que nunca conviveram com alguém com T21.
A convivência natural e harmônica é que vai aos poucos possibilitar que a pessoa com T21 seja vista primeiramente como uma pessoa e não pela síndrome, com facilidades e dificuldades, com características de personalidade próprias, desejos, vontades e particularidades como qualquer pessoa.